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Stonecrop penhasco ( Sedum cauticola )

Originária do Japão, a Sedum cauticola é uma planta bastante encontrada em penhascos e regiões montanhosas.

Com porte bem pequeno, as folhas redondas cinza-esverdeadas e em tons cor-de-rosa, dão espaço para as flores em forma de estrela rosa-arroxeadas, no outono.

Plantas do gênero Sedum precisam de muito pouca atenção ou cuidado. Eles prosperam em condições que muitas outras plantas prosperam, mas farão o mesmo em áreas “menos” hospitaleiras.

Elas são ideais para aquela parte do quintal, que recebe muito sol ou pouca água, portanto difícil para cultivar qualquer outra coisa.

agua xzO

estrela-do-mar-haworthia-cymbidormis.

Gênero botânico pertencente à família Asphodelaceae. O gênero é composto de 70 a 90 espécies, algumas com várias subespécies.

A Haworthia cymbiformis é uma espécie planta suculenta adorável caracterizada por folhas muito roliças e suculentas, macias e inchadas com a água armazenada.

A planta vem de uma área ampla, e uma infinidade de formas de aparência um pouco diferentes está disponível sob esse nome. É muito variável.

É uma suculenta de cobertura do solo que se espalha, formando densas esteiras de suculentas e rosetas parcialmente afundadas no solo e atingindo um diâmetro de 15 (ou mais) cm.

No habitat, apenas as pontas das folhas, com aparência semelhante à ponta dos dedos, sobressaem da superfície do solo. Suas raízes são superficiais.

Elas estão entre as Haworthias mais fáceis de cultivar. Devido ao seu fácil cultivo, essas plantas são bastante comuns em coleções e são mais tolerantes a regas imprudentes do que as outras.

Toleram, em geral, o extremo frio. O solo deve ser poroso, mas não tanto como algumas outras espécies de seu gênero. Gostam de sol, mas não é adequada a pleno sol no verão, especialmente se for em horas mais quentes.

Haworthia_cymbiformis

]No que diz respeito à água, é conveniente se for em horas mais quentes. No inverno, nada de água.

Características
É uma planta que pode suportar uma grande seca e, em seguida, recuperar-se, enquanto que uma planta com excesso de água pode morrer em dias.

O solo deve ser poroso, rico em nutrientes e matéria orgânica e com boa drenagem. Respondem muito bem à adubação foliar.

As mudas podem ser feitas de brotos laterais que surgem principalmente no verão.

floresta magica

sedum-nussbaumerianum

Nativa do México, essa belíssima suculenta vai muito bem em climas mais frios, onde sua coloração fica mais intensa. De crescimento rápido, quando adulta forma um belo arbusto, exige sol pleno para que possa adquirir sua chamativa coloração laranja, na primavera surgem suas flores brancas em hastes ascendentes em forma de buquê.

Só no Brasil contamos com mais de 100 tipos de suculentas, plantas cuja característica mais marcante é o fato de armazenarem boa quantidade de água nas raízes, no talo ou nas folhas, o que varia de acordo com a espécie.

Essa adaptação lhes permite manter reservas por períodos prolongados e mesmo viver em locais áridos, secos e de temperatura elevada, como onde surgiram: principalmente em regiões da África e da América.

Embora cactos e agaves sejam consideradas suculentas, essa designição costuma ser feita apenas para as variedades de folhas miúdas, gordinhas e cerosas.

São ótima opção para quem tem vontade de cultivar plantas ornamentais mas não dispõe de tempo e dedicação para cuidados minuciosos.

Ficam muito bem em pequenos vasos tanto em ambientes internos (vasos ou diretamente no solo em jardins de inverno), quanto externos como beirais de janelas, jardineiras, sacadas, pequenos jardins, vasos largos, etc.

suculenta-sedum-nusbaumerianum

Algumas espécies conforme crescem tendem a ficar pendentes ou preencher completamente o vaso onde estão, criando belos efeitos!

Como são extremamente ornamentais, podem ser arranjadas de inúmeras maneiras, seja compondo um ambiente com várias espécies, seja sozinhas num singelo vasinho.

Não exigem cuidados específicos, apreciam pouca água, ficam bem tanto ao sol quanto à sombra, estão sempre bonitas e possuem ciclo de vida perene.

O Sedum nussbaumerianum é uma suculenta deslumbrante, caracteriza suculenta com rosetas casuais de folhas grossas e pontiagudas com tonalidade verde amarelada carnuda e contorno avermelhado, quando expostas ao sol pleno alcançam uma atraente tonalidade bronze vivo.

À medida que as rosetas envelhecem, elas vão criando novas folhas, as mais antigas caem ou secam, sendo que algumas enraízam no contato com  a terra, quando as condições são adequadas. A aparência e cor da planta tornam-na numa grande valia no uso das plantações combinadas.

As folhas de Sedum Nussbaumerianun são grossas, pontudas e verde-amarelo. Quando cultivada em sol pleno, a tonalidade verde clareia e fica com o contorno avermelhado.

Essa planta tem crescimento lento, é muito resistente e gosta de locais bem iluminados, onde bata sol.

Em meses quentes podem ser regadas uma vez por semana e em meses frios e mais úmidos, uma vez a cada 15 dias. Elas dão umas florzinhas brancas e cheirosas e crescem até 20 cm.

flores da sedum

Como cuidar do Sedum nussbaumerianum
Luz: A planta aprecia pelo menos 6 horas diárias de luz solar direta. A cor das folhas varia conforme as condições de luz fornecidas e as estações do ano, quando recebem muito sol ficam com a tonalidade bronze que se vê na foto à direita.

Temperatura- Depois de estabelecido o sedum nussbaumerianum é resistente ao calor e à seca, mas não tolera o frio acentuado e a geada.

Regas: No Verão a rega realiza-se na média de um a dois dias por semana. No Inverno faz-se com intervalos de 15 dias ou mais, tudo depende das condições ambientais.

Solo: Não é exigente e tolera a maioria dos solos, mas prefere os que apresentam textura leve e bem drenados.

Cuidados básicos: O sedum nussbaumerianum é uma planta de baixa manutenção, não requer muitos cuidados, podemos dizer que tolera a negligencia e é uma boa planta para os jardineiros iniciantes.

Floração: A floração surge desde o final do Inverno até à Primavera, as flores apresentam-se ao longo de uma inflorescência e são brancas, ligeiramente perfumados com formato de estrela.

Multiplicação: Propaga-se por meio de estacas, folhas e sementes. A propagação da planta é tão fácil, que se cair um talo sobre o solo ele pode enraíza sozinho.

sedum flores

Utilização: É aplicada em jardins de pedra, cestos pendentes ou em vasos com outras suculentas. A propagação fácil e o crescimento rápido fazem do sedum nussbaumerianum um excelente candidato à cobertura de solos.

Temperatura- Depois de estabelecido o sedum nussbaumerianum é resistente ao calor e à seca, mas não tolera o frio acentuado e a geada.

Regas: No Verão a rega realiza-se na média de um a dois dias por semana. No Inverno faz-se com intervalos de 15 dias ou mais, tudo depende das condições ambientais.

Solo: Não é exigente e tolera a maioria dos solos, mas prefere os que apresentam textura leve e bem drenados.

sedum

Cuidados básicos: O sedum nussbaumerianum é uma planta de baixa manutenção, não requer muitos cuidados, podemos dizer que tolera a negligencia e é uma boa planta para os jardineiros iniciantes.

Floração: A floração surge desde o final do Inverno até à Primavera, as flores apresentam-se ao longo de uma inflorescência e são brancas, ligeiramente perfumados com formato de estrela.

Multiplicação: Propaga-se por meio de estacas, folhas e sementes. A propagação da planta é tão fácil, que se cair um talo sobre o solo ele pode enraíza sozinho.

Utilização: É aplicada em jardins de pedra, cestos pendentes ou em vasos com outras suculentas. A propagação fácil e o crescimento rápido fazem do sedum nussbaumerianum um excelente candidato à cobertura de solos.

Pragas e doenças do Sedum nussbaumerianum
Lesmas e caracóis: Se verificar que a sua suculenta apresentar folhas roídas e trilhas brilhantes, poderemos estar perante um problema de lesmas.

Aplicar moluscicida pode ser a solução, mas é possível adotar métodos naturais: remova a praga manualmente (preferencialmente à noite) e espalhe casca de ovo triturada sobre a superfície do solo.

Podridão: Se a sua suculenta apresentar definhamento, descoloração das folhas, raízes definhadas ou morte das folhas e dos rebentos, poderemos estar sob um quadro de excesso de umidade.

Geralmente o excesso de água ajuda a proliferação de fungos e bactérias que enfraquecem a planta e podem levar ao seu definhamento total. Perante estes sintomas remova as partes danificadas, coloque a suculenta em local arejado e reduza as regas.

Infestação de pulgão: Geralmente a existência destes afídeos manifesta-se na planta por folhas e ramos distorcidas, com uma melada sobre a superfície dos tecidos. Use um inseticida ou passe um algodão embebido em álcool, pulverize com uma mistura de água e vinagre.

Cochonilha: A presença de folhas meladas também pode ser indicadora de cochonilha. Trate do mesmo modo que foi sugerido ao ataque de afídeos.

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cata-vento-aeonium-haworthii.

O gênero Aeonium pertence à grande família Crassulaceae de plantas suculentas. Também fazem parte desta família as famosas rosas-de-pedra, em sua maioria pertencentes ao gênero Echeveria. É nativa das Ilhas Canárias, onde cresce me penhascos, mas foi introduzida para outras áreas de clima semelhante, como o sul da Califórnia.

No entanto, as plantas mais proximamente relacionadas ao Aeonium haworthii são aquelas incluídas no gênero Sempervivum, conhecidas no exterior como hen and chickens, galinha e pintinhos, em alusão aos inúmeros brotos que a planta mãe produz.

Uma curiosidade interessante, a respeito do Aeonium haworthii, está no apelido recebido em países de língua inglesa, pinwheel Aeonium, que significa Aeonium catavento. Isto graças à disposição em rosetas de suas folhas pontudas. Aqui no Brasil, infelizmente, ele não é conhecido por um apelido em particular.

O Aeonium haworthii dispõe suas folhas suculentas, em forma de espada, radicalmente em torno de um eixo central, formando rosetas de grande apelo ornamental. Seu caule vai adquirindo uma aparência lignificada, similar à de árvores adultas.

Por esta razão, muitos cultivam o Aeonium haworthii como um bonsai. Em locais sombreados, suas folhas permanecem verdes. Contudo, quanto mais luminosidade receber, mais coloridas elas se tornam, adquirindo bordas avermelhadas.

aeonium

Existe uma variedade muito famosa, variegata, denominada Aeonium haworthii ‘Kiwi’. Esta forma apresenta folhas que mesclam tons de verde e creme, com bordas vermelhas.

Outro detalhe digno de nota, no Aeonium haworthii, consiste em suas folhas com bordas delicadamente ciliadas, como podemos observar na imagem de abertura deste artigo. À medida que o caule cresce, as folhas mais antigas, basais, vão secando e caindo.

Trata-se de um processo normal de desenvolvimento. Cada ponto de inserção das antigas folhas torna-se um potencial local para novas brotações laterais, que tornam o aspecto da suculenta ainda mais ramificado e interessante.

Por fim, outro hábito curioso do Aeonium haworthii é que sua fase de crescimento ocorre predominantemente durante os meses mais frios do ano, no inverno, quando boa parte das plantas está em dormência.

Por esta razão, é importante tomar cuidado com o excesso de regas, principalmente durante o verão, quando o Aeonium haworthii está em dormência, na contramão das outras plantas. De modo geral, ele deve ser regado com parcimônia, como toda suculenta.

aeonium-haworthii

O melhor método é sempre verificar o nível de umidade do solo com a ponta do dedo, afundando levemente. É por este motivo que evito colocar aquela finalização de pedrisco branco sobre a terra, que me atrapalha neste aferição diária da umidade.

Dá para perceber que o solo está seco apenas observando sua coloração, mais clara. Outra dica valiosa, para saber quando é hora de regar, está no peso do vaso. Quanto mais leve, mais seco estará o substrato, o que significa que uma nova irrigação pode ser efetuada.

O substrato para o cultivo desta suculenta deve ser composto por um solo mais arenoso, que mimetize o habitat de origem do Aeonium haworthii. Para não errar, é sempre recomendável comprar misturas prontas, próprias para o cultivo de cactos e suculentas, em lojas especializadas e garden centers.

No entanto, é fácil preparar uma versão caseira, bastando misturar terra vegetal e areia grossa, em partes iguais. Pode adicionar esterco curtido ou húmus de minhoca a esta mistura, ou mesmo o adubo químico, do tipo NPK, que são mais práticos e inodoros. Além disso, plantas suculentas, de um modo geral, estão habituadas a solos mais pobres em matéria orgânica.

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A montagem do vaso, para o cultivo do Aeonium haworthii, deve obedecer alguns critérios. De modo geral, os vasos de barro são mais recomendados, já que o material poroso da terracota permite que o substrato seque mais rapidamente.

Cultivá-la no vaso de plástico, da maneira como ela vem do produtor é bom porque como ele retém a umidade por mais tempo, basta ajustar a frequência das regas de acordo, sempre verificando a umidade e sentindo o peso do vaso. Ou mesmo qualquer que seja o material do vaso, o importante é que ele tenha furos no fundo.

Além disso, ele deve ter uma camada de drenagem, composta por brita, argila expandida ou qualquer outro material particulado. Por cima desta camada, pode-se posicionar uma manta geotêxtil, que permite o escoamento da água, mas retém o substrato arenoso, impedindo que ele escape durante as regas.

Como sempre, o uso do pratinho sob o vaso é desaconselhado, uma vez que ele retém a água das regas e aumenta a umidade em torno das raízes.

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O Aeonium haworthii pode ser cultivado dentro de casas e apartamentos, em ambientes de meia sombra. No entanto, quanto mais luminosidade ele puder receber, mais decorativas ficarão suas rosetas. Esta versatilidade e resistência fazem do Aeonium haworthii uma escolha perfeita para quem não tem muita intimidade no cultivo de suculentas.

Também é ideal para quem não tem tempo para se dedicar à manutenção das plantas. Tudo o que esta espécie precisa é de bastante luz e regas ocasionais. Trata-se de uma suculenta que abrilhanta qualquer coleção, apresentando a vantagem de nunca ficar pescoçuda, como algumas Echeverias, que, volta e meia, requerem uma poda radical.

Ao contrário,  no caso do Aeonium haworthii, quanto mais o tempo passa, mais envelhecidos e ramificados ficam seus caules, o que torna o conjunto cada vez mais belo.

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